Deus ama a humanidade e quer passar a eternidade conosco em Seu lar celestial. No entanto, para que isso aconteça, devemos querer isso também. Devemos desejá-la mais do que qualquer outra coisa, o suficiente para nos sacrificarmos por ela. Devemos amar o Senhor mais do que este mundo e as coisas que nele há.
Se não amamos a Deus, se nós abandonarmos seu caminho feito para nós, então Deus nos abandonará. Ele nos permitirá praticar o pecado que amamos inabalavelmente, para que possamos ver o fruto amargo que essas escolhas fazem em nossas vidas – perda de saúde, relacionamento perdido, propósito perdido, sentido perdido para a vida.
Paulo aqui enfatiza uma das maneiras pelas quais esse estilo de vida é mais evidente, a perversão sexual. Perversão é definida como deixar a condição natural ou propósito natural de algo. Vivemos em um mundo que considera que não existe perversão sexual. Tudo o que uma pessoa quer fazer deve ser considerado aceitável, independentemente do que Deus pretendeu. No entanto, esta é uma ilusão provocada pelo maligno. Deus nos fez, e só Ele sabe o que nos faz feliz. Ele nos mostra como podemos viver uma vida abençoada. Temos o poder de escolher se O seguimos para a vida eterna ou seguimos o mundo para a destruição eterna.